segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

O que o dinheiro poderia me dar para eu ser feliz?


Gostaria muito que você meditasse sobre o valor das coisas que você possui; sobre sua relação com elas e sobre o modo que elas interferem no seu modo de ser feliz.


Seria muito importante se você também conversasse com alguém sobre o valor que você dá ao dinheiro e aos bens que você possui. A questão é que existe um número enorme de pessoas que se sentem muito frustradas e tristes por terem uma relação muito confusa com o dinheiro e não sabem ser felizes com o que já possuem. São pessoas consumistas, com mania de ter sempre mais e mais e vivem se comparando com quem tem mais do que elas. Desejam sempre ter mais alguma coisa, e outra coisa, e talvez mais uma! Infelizmente, vivem endividadas e sonhando com o que não podem ter!

Talvez você viva assim e nunca tenha se dado conta disso. Medite e converse com alguém sobre isso. É hora de crescer.

Ricardo Sá - Comunidade Canção Nova

www.cancaonova.com.br/ricardosa

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Namoro Santo (Castidade)

Hoje preciso melhorar! O que eu faço?

Abra o coração! Uma simples e decidida abertura de coração às pessoas e circunstâncias que cercam sua vida vai ajudar muito para que você olhe para o que está ao seu redor com mais simplicidade e compreensão.

Abra o coração para o inesperado, escute alguém que você nunca escutou, aprenda uma música nova, experimente tocar um instrumento e faça - se possível - algo que você já disse que nunca faria.

É que andamos muito fechados em nós mesmos e acabamos por não encontrar saídas nos difíceis caminhos que nós mesmos inventamos.

Hoje, é preciso abrir o coração, se você, de verdade, quer encontrar uma saída.



Texto de Ricardo Sá (Canção Nova)

Retirado de: http://www.cancaonova.com/cnova/ministerio/temp/mensagem.php

Castidade...

Bom dia Amados,
Hoje, vamos discorrer um pouco mais sobre o tema da CASTIDADE!!!
Escrevi em letras maiúsculas para dar a impressão visual daquilo que todos os jovens fazem quando escutam esssa palavra: se assustam, arregalam os olhos e acham que castidade = Abstinência Sexual...

Para elucidar um pouco mais e tirar essa mística ERRADA de que sexo é algo ruim, ou que é só casar para poder fazer sexo toda hora de qualquer jeito... segue abaixo um videozinho muito bom de uma palestra em uma escola de 2º grau latino americana...
Vale a pena!


quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Dica de filme: Ben-hur


Vencedor de 11 Oscars

Exausto, o escravo Judah Ben-Hur cai no chão arenoso de um vilarejo. Ele não consegue se levantar, e sente a morte se aproximando. É quando um homem se aproxima com uma caneca de água. O guarda romano tenta impedir o gesto, mas é paralisado pelo olhar do estranho. Neste momento, Judah é salvo pela água oferecida por ninguém menos que Jesus de Nazaré. Anos depois, Cristo está a caminho do Calvário com a cruz sobre o ombro. Ben-Hur devolve a gentileza e força a passagem entre os guardas para dar de beber ao messias. Entre esses dois encontros, Judah passa por um longo processo de revolta contra o Império Romano, que acaba se transformando em aceitação dos gestos pacíficos de Jesus. Ele, sua mãe e sua irmã se tornam adeptos de primeira hora do cristianismo. É como se, na figura dessas três pessoas, o Antigo Testamento bíblico fosse incorporado pelo Novo.
Publicada em 1880 com o nome Ben Hur, essa história fictícia de conversão se tornou um grande sucesso literário, só superado em 1936 pelo romance "E o Vento Levou". Escrito pelo general americano Lew Wallace (1827-1905), o livro rendeu uma peça de teatro, que ficou em cartaz de 1899 a 1919, e dois filmes mudos, um em 1907 e outro em 1925. Mas foi em 1959 que esse enredo entrou para a história em um dos maiores épicos do cinema. Com Stephen Boyd no papel de Messala, inimigo de Judah Ben-Hur, e Charlton Heston encarnando o personagem-título, Ben-Hur arrematou 11 Oscars, número de prêmios que só seria igualado duas vezes (em 1997, por Titanic, e em 2004 por O Senhor dos Anéis – As Duas Torres).
Dirigido por William Wyler, Ben-Hur custou 15 milhões de dólares. Foram usados 100 mil trajes, 8 mil figurantes e 300 cenários. Sozinha, uma única cena, a da famosa corrida de bigas em que os dois inimigos se enfrentam, precisou de três meses para ficar pronta, e foi filmada em um dos maiores sets já feitos, com 73 mil metros quadrados de área. Para garantir o realismo, foram construídas 18 bigas. O resultado não fica devendo nem mesmo para as grandes produções modernas, com todos os seus efeitos especiais.



Vale a pena ver... é realmente muito bom e muito bem feito... Para os sem paciência: é um pouco longo.

A sintonia com Deus


Bom dia amados,


hoje venho partilhar convosco a necessidade de nos colocarmos, cada vez mais, em sintonia com o Criador de todas as coisas: Deus!


Nos dias conturbados e atribulados em que vivemos, temos uma magna dificuldade em "baixar o rítmo", entrarmos em "stand bye" e conseguirmos nos consentrar apenas na oração e adoração ao Criador...

Não que isto seja algo que dispensamos... ao contrário, é o assunto mais discurssado entre os amigos e colegas é "preciso parar um tempo... ou nossa, como estou cansado, não tenho tempo pra nada"!!!


A prática da Oração é a ARTE DE ENTRAR NO SANTO DOS SANTOS e de COLOCAR-SE NA PRESENÇA VIVA DO PÓPRIO DEUS em Espírito, valendo-se para isso da fé e do sacrifício do próprio Cristo que, ao dar Sua vida na cruz, REABRIU as portas do Céu e RECONECTOU o homem a Deus!


A oração é ESCOLHA, é o DECIDIR-SE, é PLANEJAR-SE, como posso dizer que amo a Deus se não o conheço direito? Ou como posso dizer que faço o bem se não para para ouvir e adorar o SUPREMO BEM?

É momento de parar de falarmos daquilo que não conhecemos, é momento de pararmos de ouvir só a NOSSA voz, de fazer só o nosso querer, os nossos sacrifícios e falar das mesmas coisas sempre...


Vamos ser diferentes???

Cantar a nossa vida e vivermos conforme o ritmo e a vontade dAquele que conhece até mesmo nossos pensamentos???


Na Paz, com Carinho, seu irmão;

Juliano


segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Por que é tão difícil rezar?

Lembre-se de que oração é combate e que, na verdade, existe uma tentação sempre pronta para impedir-nos de rezar. Trata-se de um ensinamento da Igreja e você já deve ter se sentido assim em vários momentos de sua caminhada espiritual.

Portanto, quando rezar for difícil, reze sem vontade, reze como um exercício, reze por saber que é o que deve ser feito, reze sem sentimentos ou repleto de dúvidas.

Quem faz um caminho espiritual assim, já colhe muitos frutos. Quem fez diferente, já deve ter desistido ou vive entre altos e baixos.

Entendeu? Siga lutando e, quando puder, conte-nos como vai.


terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Imagens do dia


Vida e a Morte no Ato Médico

Jornal Zero Hora 08/01/2011 (impresso) – Porto Alegre – RS

Em recente artigo em ZH lemos uma opinião favorável à interrupção da gestação de fetos presumivelmente anencéfalos ao afirmar que é um direito da mãe solicitar a antecipação do parto e que além do risco inerente à gestação, a sua manutenção pode significar um sacrifício sem finalidade e  não há porque a mãe  correr o risco de morte ao levar uma gestação a termo com um feto cerebralmente morto. As afirmações equivocadas do artigo são de várias ordens.

Em primeiro lugar, a conduta obstétrica menos recomendável e mais iatrogênica é a interrupção de uma gravidez em evolução, seja por estimuladores das contrações uterinas seja por cesariana. São consideráveis os riscos de ruptura uterina com suas graves conseqüências na atual e nas futuras gestações. As fibras uterinas têm que ser estimuladas durante longo tempo para produzir dilatação do colo uterino ou, no caso de cesariana, é criada uma cicatriz uterina fibrosa suscetível de ruptura nas próximas gestações.

Segundo. O diagnóstico da anencefalia não está isento de erros de interpretação.

Terceiro. Gestações de fetos anencéfalos, quando bem acompanhadas, não aumentam sequer um ponto nas taxas de mortalidade materna. Antes da ultrassonografia, estas gestações decorriam normalmente e, no parto nos defrontávamos, quase sempre, com duas surpresas: a primeira com a constatação da malformação; a segunda, com o vínculo e o afeto que se estabeleciam entre as mães e seus filhos quando estes viviam alguns dias. Eles eram batizados, nomeados, não raras vezes os pais os registravam em cartório e morriam agarrados às mãos da mãe entre as lágrimas dos familiares, os quais ficavam com a sensação reconfortante e inculpada de ter amado seu filho mesmo pelo breve tempo de vida que “ Deus lhe tinha dado “. E assim podiam dizer: “Não matamos nosso filho, ele morreu“. Em recente episódio em São Paulo, uma menina anencéfala viveu por mais de um ano e sua mãe afirmou que a amou muito e nunca pensou em eliminar sua filha.
Assim, acreditamos que diante de uma constatação segura de fetos anencéfalos, nossa conduta deve ser preventiva, não através da eliminação deles, mas sim no sentido de acompanhar e preparar a família para o necessário luto que sempre acompanha este evento. Esta é, cremos, a legítima arte obstétrica. 

Pensamos - e nisso nos apóiam eminentes professores de bioética - que os critérios utilitaristas e as tentativas de definição de vidas viáveis são a mais pura manifestação de princípios eugênicos e obedecem a orientações ideológicas. É a professora de bioética da PUC Lívia Pithan, quem afirma: “ O  perigo de se usar argumentos para desqualificar a vida humana nos situa numa ladeira escorregadia, donde se pode deslizar para tudo“, como a trágica experiência do Terceiro Reich nos demonstrou e, penso, nos tenha convencido do contrário com o fortíssimo argumento representado por cinquenta milhões de mortos. Autorizada a interrupção da gestação por anencefalia, logo se iniciará outra campanha para se eliminar fetos, por exemplo, com síndrome de Down, com espinha bífida, com hidrocefalia ou fetos de pais drogados, pobres e com muitos filhos, pois tais argumentos já são ouvidos e justificados na mídia leiga e na médica.

Assim, pensamos que diante de eventos envolvendo malformações fetais e na vigência dos debates sobre propalado ATO MÉDICO, cabe uma pergunta: estará dentro das atribuições dos médicos, irredutíveis defensores da vida, decidir sobre a vida de seres humanos por menor que ela e eles sejam?

Franklin Cunha – Médico, membro do MDV de Porto Alegre

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

“O Papa não poderia trocar “os tesouros do Vaticano” por comida para a África?”


Muito se fala sobre a riqueza da Igreja, o ouro do Vaticano, entre outros.
A Igreja, incumbida por Jesus de levar a salvação a todos os homens, precisa de um “corpo material”, sem o qual não pode cumprir sua missão.
O Vaticano possui cerca de 180 núncios apostólicos espalhados pelo mundo. No último Concílio, o do Vaticano II, Papa João XXIII reuniu cerca de 2.600 bispos de todas as nações, no Vaticano, durante 3 anos… Que chefe de Estado faz isso?

Em 1870, na guerra de unificação da Itália, a Igreja perdeu seu território pontifício de 40 mil quilômetros quadrados; ficando apenas com o pequeno espaço de hoje: 0,44 km², em 1929, pelo Tratado do Latrão. Os objetos contidos no Museu do Vaticano foram doados aos Santos Padres por cristãos e pertencem ao patrimônio da humanidade. De acordo com esse tratado [de Latrão], a Igreja não pode vender ou doar qualquer bem que esteja no Museu Vaticano. Não há motivo, portanto, para se falar, maldosamente, da “riqueza do Vaticano”.

Qualquer chefe de Estado, de qualquer pequeno país, tem à sua disposição, no mínimo, um avião. Nem isso, o Papa tem. Além disso, o Vaticano tem um órgão encarregado da caridade do Sumo Pontífice, o Cor Unum. No final de cada ano, é publicada no jornal do Vaticano, o L’Osservatore Romano, a longa lista de doações que o Papa faz a todas as nações do mundo, inclusive o Brasil, especialmente para vencer as flagelações da seca, fome, terremotos, entre outros.
São doações que o Santo Padre faz com o chamado “óbulo de São Pedro”, arrecadado dos fiéis católicos do mundo todo. A Igreja Católica, nestes dois mil anos, sempre fez e fomentou a caridade. Muitos hospitais, sanatórios, leprosários, asilos, albergues, etc., são e foram mantidos pela Igreja em todo o mundo. Quantos santos e santas, freiras e sacerdotes, leigos e leigas, passaram sua vida fazendo caridade… Basta lembrar aqui alguns nomes: São Vicente de Paulo, Dom Bosco, São Camilo de Lellis, Madre Teresa de Calcutá… a lista é enorme!

Hoje, 25% de todas as entidades que assistem os aidéticos são da Igreja. Nenhuma instituição fez e faz tanta caridade como a Igreja. Ela é muito rica, sim, espiritualmente. Na verdade, ela é rica desde sua origem, porque seu Criador é o próprio Deus; é d’Ele que vem toda a riqueza dela. Ela é o próprio Corpo de Cristo (cf. I Cor 12,27).
Ela é rica também porque é a Igreja dos santos, dos mártires, dos profetas, dos apóstolos, das virgens e viúvas santas, dos padres, dos pontífices, dos confessores, e de uma multidão de fiéis que, no silêncio da fé, oferecem suas vidas a Deus. Essa é a verdadeira riqueza da Igreja.

Prof. Felipe Aquino

Respondendo a pergunta…

"Trocar tesouros do Vaticano por comida para a África. Topa?". Com esta mensagem um internauta abriu um espaço no Facebook. Em poucos dias, até esta sexta-feira pela manhã, 32.146 membros haviam aderido.
O cardeal Paul Josef Cordes, presidente do Conselho Pontifício Cor Unum, esclarece que, independentemente do aspecto provocador ou ideológico da proposta, o Papa não poderia aplicá-la, pois o direito internacional o impede. "Porque é uma vergonha ver as riquezas do Vaticano e depois o noticiário".
Na realidade, esclarece, a Igreja "tem a tarefa de conservar as obras de arte em nome do Estado Italiano. Não pode vendê-las". Explica que, quando nos anos 60 um benfeitor alemão fez uma doação para restaurar o Colégio Teutônico, que se encontra dentro do Vaticano, a direção dessa residência, como gesto de agradecimento, deu-lhe uma estátua simples, que não tinha um valor comparável a outras que se encontram nos Museus Vaticanos, que se encontrava dentro do colégio. Essa pessoa teve muitíssimos problemas com o Estado italiano, pois foi acusado de subtrair bens que a Itália deve custodiar, explicou o cardeal.
"Em todas as nações há medidas para a defesa das obras de arte, porque o Estado deve mantê-las", declara, recordando que os bens da Santa Sé também fazem parte da história cultural da Itália. O cardeal recorda, por outro lado, que sem a obra da Igreja Católica, o sistema de saúde e educativo de algumas regiões da África não existiria.
"Presidentes africanos reconhecem quando vêm encontrar com o Papa", explica o cardeal Cordes. Sem a Igreja na África, uma parte dos portadores do HIV ficaria abandonada, pois a Igreja, com sua rede de hospitais, é a instituição que acolhe o maior número de pessoas com este vírus.

Fonte: http://www.comshalom.org/blog/carmadelio/