terça-feira, 30 de novembro de 2010

Preparação para o Natal

No vídeo abaixo, professor Felipe Aquino nos mostra como podemos nos preparar nesse tempo...

domingo, 28 de novembro de 2010

A Devoção à Nossa Senhora das Graças da Medalha Milagrosa

A Medalha Milagrosa de Nossa Senhora das Graças, cuja festa é comemorada no dia 27 deste mês, é um poderoso recurso oferecido pela Mãe de Deus aos homens, especialmente adequado a épocas de crise como a atual

Foi em 1830 que Nossa Senhora apareceu, em Paris, à Santa Catarina Labouré, então jovem religiosa, e lhe ensinou a devoção da Medalha Milagrosa.

“Fazei cunhar uma medalha com este modelo. Todas as pessoas que a usarem receberão grandes graças, trazendo-a ao pescoço. As graças serão abundantes para as pessoas que a usarem com confiança” — prometeu a Santíssima Virgem.

A promessa efetivamente se cumpriu. Quando iam ser cunhadas as primeiras medalhas, uma terrível epidemia de cólera, proveniente da Europa oriental, atingia Paris.

O flagelo se manifestou a 26 de março de 1832 e se estendeu até meados do ano. A 1º de abril, faleceram 79 pessoas; no dia 2, 168; no dia seguinte, 216, e assim foram aumentando os óbitos, até atingirem 861 no dia 9. No total, faleceram 18.400 pessoas, oficialmente; na realidade, esse número foi maior, dado que as estatísticas oficiais e a imprensa diminuíram os números para evitar a intensificação do pânico popular.

No dia 30 de junho, foram entregues as primeiras 1500 medalhas que haviam sido encomendadas à Casa Vachette, e as religiosas Filhas da­ Caridade começaram a distribuí-las entre os flagelados. Na mesma hora refluiu a peste e começaram, em série, os prodígios que em poucos anos tornariam a Medalha Milagrosa mundialmente célebre.

O Arcebispo de Paris, que autorizara a cunhagem da Medalha e recebera logo algumas das primeiras, alcançou imediatamente uma graça extraordinária por meio delas, e passou a ser propagandista entusiasta e protetor da nova devoção. Também o Papa Gregório XVI recebeu um lote de medalhas, e passou a distribuí-las a pessoas que o visitavam.

Até 1836, mais de 15 milhões de medalhas tinham sido cunhadas e distribuídas, no mundo inteiro. Em 1842, essa cifra atingia a casa dos 100 milhões. Dos mais remotos países chegavam relatos de graças extraordinárias alcançadas por meio da medalha: curas, conversões, proteção contra perigos iminentes etc.

Na cadeira que se encontra na capela das aparições, Nossa Senhora sentou-se para conversar com Catarina, na noite de 18 de julho de 1830

Prodigiosa conversão

Mas, em janeiro de 1842, a conversão espetacular do judeu Afonso Ratisbonne — que apresenta notável analogia com a conversão do Apóstolo São Paulo na estrada de Damasco — chamaria ainda mais as atenções sobre a Medalha Milagrosa. Ratisbonne, jovem banqueiro de Estrasburgo, cheio de preconceitos e antipatias contra a Igreja Católica, estava viajando por Roma quando aceitou, meio a contragosto, uma Medalha Milagrosa que lhe ofereceu um nobre francês. Poucos dias depois, inesperada e milagrosamente, a Virgem lhe apareceu na Igreja de Sant’Andrea delle Fratte, e em poucos segundos o antigo inimigo da Igreja transformou-se no apóstolo ardoroso que viria a fundar, juntamente com seu irmão Padre Teodoro Ratisbonne, a Congregação dos Missionários de Nossa Senhora de Sion, dedicada à conversão dos judeus.

Em 1876, ano da morte de Santa Catarina Labouré, mais de um bilhão de Medalhas Milagrosas já espalhavam graças pelo mundo.

Em 1894, a Santa Igreja instituiu a festa litúrgica de Nossa Senhora da Medalha Milagrosa, a ser celebrada no dia 27 de novembro.

Em 1980, quando se comemoravam 150 anos da revelação da Medalha Milagrosa, o próprio João Paulo II, compareceu como peregrino ao local das aparições.

Fonte: http://www.lepanto.com.br/dados/DCMMilag.html

Coexistir

Acredito que seja importante fazer alguns esclarecimentos para a sociedade (pretensão é comigo mesmo...) e em especial a todos os cristãos nesse espaço público que tenho acesso. Confesso que carrego certo receio quanto ao choque que ele pode causar ao querido leitor, mas vamos lá. Nós cristãos seguidamente somos tachados de homofóbicos, preconceituosos, intolerantes, e mais um cacho de adjetivos pejorativos variados. Somos odiados até a última gota, talvez, por boa parte do movimento LGBT (para os menos informados, essa é a sigla para Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgêneros) e dos seus simpatizantes. A culpa é de quem? boa parte nossa.

A Constituição Federal Brasileira de 1988, no seu artigo 5º, estipula ser "inviolável a liberdade de consciência e de crença, assegurando o livre exercício dos cultos religiosos e garantindo, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e as suas liturgias”. Ótimo. Quer dizer que, como praticantes da religião católica, temos por lei assegurado nosso direito de professar a fé em Jesus Cristo e na Sagrada Escritura. A Bíblia, por sua vez, é clara e dura ao dizer a nós cristãos que o homossexualismo é errado. Eu tenho o direito de escrever isso nesse blog e, é inegável que, em uma sociedade civilizada esse direito precisa ser assegurado. Reafirmo: eu tenho o direito de expressar essa verdade bíblica. Mas eu não tenho o direito de julgar um irmão por ser homossexual. Eu não tenho o direito de ser preconceituoso, debochado, irônico ou até violento – e nós sabemos que há pessoas assim. Simplesmente não posso e não devo ser assim, porque o próprio Jesus me ensinou a amar e não a julgar. Não posso censurar uma pessoa por colocar em prática a liberdade que o próprio Deus deu a ela! Mas também não posso me isentar de dizer-lhe a verdade. Correção fraterna deve ser o nome disso, talvez. Chame como quiser.

O que estou falando não é nenhuma abominação, tampouco uma heresia. O próprio Catecismo da Igreja Católica diz, referindo aos homossexuais, que: “Devem ser acolhidos com respeito, compaixão e delicadeza. Evitar-se-á para com eles todo sinal de discriminação injusta. Estas pessoas são chamadas a realizar a vontade de Deus em sua vida, e se forem cristãs, a unir ao sacrifício da cruz do Senhor as dificuldades que podem encontrar por causa de sua condição”.( §2358). Procedemos sempre assim? Aí entra nossa parcela de culpa pelos adjetivos com os quais nos qualificam.

Nós, como cristãos, devemos ser exemplos de amor ao próximo e não o oposto. Mais vale o que vivemos do que o que falamos. De que adianta falar de amor se com atos eu odeio meu irmão? A escritura fala “Se alguém diz: Eu amo a Deus, e odeia a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama a seu irmão, ao qual viu, como pode amar a Deus, a quem não viu? (I João 4,20) e ainda “Aquele que não ama não conhece a Deus; porque Deus é amor” (I João 4,8). Não se trata de virar militante do movimento LGBT, calar-se ou achar que nós é que estamos errados. Trata-se de amar ou simplesmente coexistir respeitosamente... e deixar para Deus o papel de juiz de todos nós.

sábado, 27 de novembro de 2010

Psicólogo cristão ou cristão psicólogo?

Sempre recebo muitos pacientes que dizem ter me procurado por que sou Católico ou Cristão. Isto me deixa estremamente preocupado, pois a questão do profissional de saude na qual devemos buscar, não deve estar associado à sua escolha religiosa. O que vale na busca por um profissional, é a sua competência e exercício ético da profissão.

Nestes dias, recebi uma paciente que estava me procurando porque viu-me na TV Canção Nova, no Programa Trocando Idéias.

Ela acreditava que eu fosse dar-lhe orientações espirituais. Perguntei para ela se ao procurar o seu Ginecologista, ela perguntou se ele era Católico ou Cristão. “Lógico que não perguntei!”, disse ela com firmeza. -Mas por que você necessita que o psicólogo seja Católico? perguntei. “- porque o Psicólogo não sendo ele pode direcionar as minhas condutas conforme o que ele acredita “, respondeu-me.

Esta paciente estava sendo sujeita a um tratamento de controle de hormônio artificial, na forma de anticoncepcional, sem ao menos ter realizado uma curva hormonal para saber de suas reais necessidades. Ela disse-me que também era para evitar filho.

Veja o paradoxo da incoerência. O Psicólogo precisa ser Católico se não vai direcionar comportamentos que julga fora de suas escolhas religiosas, mas o Ginecologista faz tudo o que a Igreja não indica e a paciente se quer percebe.

Conheço poucos Médicos Católicos que procedem na clínica conforme as orientação da Igreja Católica, e é bem verdade que os católicos que seguem as orientação da Igreja nas áreas da sexualidade, sociedade e política, são bem poucos. É o fenômeno que o Papa Bento XVI observou na sua última vinda ao Brasil e que deu o nome de “Catolicismo brando”.

A necessidade de se procurar Psicólogo Católico ou Cristão está mais associado a idéia de que a Psicologia é uma profissão mais de escuta e orientação, e que interfere em valores morais. Tanto é verdade, que no Brasil são muitos os que se intitulam Psicanalistas ou Psicoterapeutas sem terem graduação em Psicologia ou serem registrado no CRP. Já com a Medicina, esta é uma realidade superada.

Lembram que na época do Presidente Collor havia um Ministro do Trabalho, o Magri, que iria acabar com o diploma de Psicologia e Jornalismo porque ele achava que são profissões em que muitos já nascem com o dom e poderiam exercer sem estudar ?

Outro fator que influencia nesta demanda da busca por Psicólogos Cristãos, é que no exercício dos Sacerdotes, há a escuta de orientação e aconselhamento, daí na religião muitos acreditarem que com a Psicologia deveria ser o mesmo.

Eu já fiz análise com Psicólogos ateus, que não praticam religião alguma, e posso textemunhar que foi ótimo, pois trabalharam uma técnica e uma teoria. Foram profissionais e eram bons. Respeitaram minhas escolhas porque exercíam a ética profissional.

Com certeza conheço muitos Psicólogos que se intitulam Católicos ou Cristãos, que eu não teria coragem de indicar para ninguém, pois sei que confundirão e manipularão para suas escolhas.

Olha aí o número de clínicas no Brasil exercendo a Psicologia com elementos da religião, desde Católicos até espiritistas. Esta é uma prática condenável pelo sistema Conselho Federal de Psicologia. Pois Psicologia é Ciência e Profissão. Não se deve acreditar em um tratamento Psicológico, pois devemos acreditar em Deus. Na Psicologia devemos constatar que o procedimento é eficaz. Acreditar é diferente de constatar.

A questão é : O profissional precisa saber o que faz, ter domínio sobre as questões éticas de sua profissão que são regidas pelo código de ética no seu Conselho. E ponto.

Há 20 anos atuo como Psicólogop Clínico e sempre tive uma Clínica bem sucedida em quantidade e qualidade de resultados. Confirmo que 90% dos pacientes que me procuram por que sou Católico ou Cristão, estão em busca de um milagre ( da qual não posso fazer), e não ficam em tratamento, pois desejam pressa nos resultados.

Pessoalmente creio que um cristão que exerça a psicologia tenha melhores condições de ajudar um paciente cristão, não só pelo respeito ético da escolha religiosa do paciente, respeito esse que independe da condição religiosa, como também pela sua própria vivência de fé.

Infelizmente muitos não respeitam essa escolha e sutilmente tentam esvaziar a fé do paciente ou o “desmontam” sem conseguir ajudar a pessoa a se” reformatar ” novamente.

Também não creio que o simples fato do profissional ser cristão seja a garantia de um bom serviço.

O fundamental é que exista respeito,ética e a percepção da dimensão religiosa de cada pessoa.

Aliás,essa dimensão por si só é um grande apoio na vida dos cristãos necessitados de apoio psicologico.

Um bom psicólogo saberá colocar essa informação a favor do paciente e ajudá-lo a superar sua dificuldade, afinal, seu papel é esse.

Gerson Abarca, Psicólogo.
Fonte: http://www.comshalom.org/blog/carmadelio/8247-psicologo-cristao-ou-cristao-psicologo#comment-9137

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Vaticano esclarece tradução exata da palavra do Papa sobre uso do preservativo

A doutrina católica não muda, o uso do preservativo está proibido”, Giovanni Maria Vian, editor do “L’Osservatore Romano”.

“O sumo pontífice se refere a um ato de caridade e não à mudança da doutrina”. Escritor católico Vittorio Messori.

O esclarecimento, o mais recente passo em direção ao que está sendo visto como uma mudança significativa na política da Igreja Católica no assunto, foi feito durante uma entrevista para divulgar o novo livro do papa: ‘Light of the World: The Pope, the Church and the Signs of the Times’ (Luz do Mundo: O Papa, a Igreja e os Sinais dos Tempos).

O monsenhor Rino Fisichella e o porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi, durante entrevista nesta terça-feira (23) no Vaticano. (Foto: AP)

No livro, uma longa entrevista com o jornalista católico alemão Peter Seewald, o papa usou o exemplo de que um garoto de programa estaria justificado em usar uma camisinha para prevenir contra a transmissão da doença.

O esclarecimento foi necessário porque as versões em alemão, inglês e francês do livro usaram o artigo masculino ao se referir ao ‘garoto de programa’, mas a versão italiana usou o artigo feminino (’prostituta’).

O padre Federico Lombardi, porta-voz do Vaticano, disse nesta terça que havia perguntado ao papa diretamente sobre isso para esclarecer seu pensamento.

‘Perguntei ao papa pessoalmente se havia uma distinção séria entre o uso do masculino ao invés do feminino e ele disse ‘não”, disse Lombardi.

‘Ou seja, a questão é que (o uso da camisinha) deveria ser o primeiro passo em direção à responsabilidade de se tornar ciente do risco à vida de outra pessoa com quem se está tendo uma relação’, disse Lombardi.

‘Se é um homem, uma mulher ou um transexual que faz isso, defendemos sempre o mesmo ponto, de que é o primeiro passo de responsabilidade para prevenir contra a transmissão de um grave risco ao outro.’

 A Igreja vem dizendo há décadas que camisinhas não fazem parte da solução no combate à Aids, apesar de não existir nenhuma política formal sobre o assunto em qualquer documento do Vaticano.

No livro, o papa diz que o uso de camisinhas deveria ser visto como ‘o primeiro passo em direção à moralização’, mesmo que camisinhas ‘não sejam realmente a forma de lidar com o mal da infecção do HIV’.

O erro na tradução do livro para o italiano, cujos trechos foram divulgados pelo jornal da Santa Sé, “L’ Osservatore Romano”, se deveu a motivos de rapidez e será corrigido nas próximas edições, segundo fontes eclesiásticas.

As palavras do papa e a explicação de Lombardi -apesar de não mudarem a proibição de métodos contraceptivos pela Igreja Católica- foram bem recebidas como sendo um avanço pelos católicos liberais, ativistas contra a Aids e autoridades da saúde.

‘Pela primeira vez o uso de camisinhas em circunstâncias especiais foi apoiado pelo Vaticano e isso é uma boa notícia e um bom começo para nós’, disse Margaret Chan, diretora-geral da Organização Mundial da Saúde.

Fonte: http://www.comshalom.org/blog/carmadelio/

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

22/nov: dia de Santa Cecília

Hoje celebramos a santidade da virgem que foi exaltada como exemplo perfeitíssimo de mulher cristã, pois em tudo glorificou a Jesus. Santa Cecília é uma das mártires mais veneradas durante a Idade Média, tanto assim que no século V uma Basílica foi construída em seu nome. Embora se trate da mesma pessoa, na prática fala-se de duas santas Cecílias: a da história e a da lenda. A Cecília histórica é uma senhora romana que deu uma casa e um terreno aos cristãos dos primeiros séculos. A casa transformou-se em igreja que se chamou mais tarde Santa Cecília no Trastévere; o terreno tornou-se cemitério de São Calisto, onde foi enterrada a doadora, perto da cripta fúnebre dos Papas. No século VI, quando os peregrinos começaram a perguntar quem era essa Cecília cujo túmulo e cuja inscrição se encontravam em tão honrosa companhia, para satisfazer a curiosidade deles, foi então publicada uma Paixão, que deu origem à Cecília lendária; esta foi sem demora colocada na categoria das mártires mais ilustres. Segundo o relato da sua Paixão Cecília tinha sido uma bela cristã da mais alta nobreza romana que, segundo o costume, foi prometida pelos pais em casamento a um nobre jovem chamado Valeriano. Aconteceu que, no dia das núpcias, a jovem noiva, em meio aos hinos de pureza que cantava no íntimo do coração, partilhou com o marido, com transparência, o fato de ter consagrado sua virgindade a Cristo e que um Anjo guardava sua decisão.

Valeriano, que até então era pagão, a respeitou, mas disse que somente acreditaria se contemplasse o Anjo. Desse desafio Cecília conseguiu a conversão do esposo que foi apresentado ao Papa Urbano, sendo então preparado e batizado, juntamente com um irmão de sangue de nome Tibúrcio. Depois de batizado, o jovem, agora cristão, contemplou o Anjo, que possuía duas coroas (símbolo do martírio) nas mãos. O Anjo colocou uma coroa sobre a cabeça de Cecília e outra sobre a de Valeriano, o que significava um sinal, pois primeiro morreu Valeriano e seu irmão por causa da fé abraçada e logo depois Santa Cecília sofreu o martírio, após ter sido presa ao sepultar Valeriano e Tibúrcio na sua vila da Via Ápia. Colocada perante a alternativa de sacrificar aos deuses ou morrer, escolheu a morte. Ao prefeito Almáquio, que lembrava Cecília que tinha sobre ela direito de vida ou de morte, respondeu: "É falso, porque podes dar-me a morte, mas não me podes dar a vida". Almáquio condenou-a a morrer asfixiada; como ela sobreviveu a esse suplício, mandou cortar-lhe a cabeça. Nas Atas de Santa Cecília lê-se esta frase: "Enquanto ressoavam os concertos profanos das suas núpcias, Cecília cantava no seu coração um hino de amor a Jesus, seu verdadeiro esposo". Estas palavras, lidas um tanto por alto, fizeram acreditar no talento musical de Santa Cecília e valeram-lhe o ser padroeira dos músicos. Hoje essa grande mártir e padroeira dos músicos canta louvores ao Senhor no céu.

Santa Cecília, rogai por nós!

Fonte: http://www.cancaonova.com/portal/canais/liturgia/santo/index.php?dia=22&mes=11

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Bombeiro proíbe crucifixo e causa polêmica em Tatuí-SP

Uma ordem de serviço assinada pelo comandante do Corpo de Bombeiros de Tatuí (SP), capitão José Natalino de Camargo, causa polêmica na cidade. Ele mandou retirar todos os crucifixos e imagens de santos católicos das unidades sob seu comando. Hoje, os 11 vereadores da Câmara local assinaram moção repudiando a medida tomada pelo militar. Camargo alegou que a exibição de símbolos católicos em repartições públicas causa "constrangimento" a pessoas que professam outra fé.

Para ele, imagens e crucifixos fazem "apologia" da religião católica e contribuem para a "manutenção da falsa crença de que aquela religião seria a única detentora da benesse estatal". O capitão invocou ainda a Constituição Federal que, segundo ele, estabelece que o Estado brasileiro é laico e, portanto, a exibição dos símbolos seria ilegal e inconstitucional. A comunicação foi repassada às unidades e postos dos bombeiros sob o comando do Grupamento de Tatuí, com ordem para cumprimento imediato.


Na moção aprovada por unanimidade, os vereadores consideram que o militar usou termos desrespeitosos ao se referir aos símbolos católicos. "O ato é arbitrário, com expressões equivocadas, desrespeitosas e imprudentes sobre a religião católica, refletindo total falta de sensibilidade", diz a nota da Câmara.


De acordo com os vereadores, a ordem de serviço fere o livre direito de professar a fé, também defendido pela Constituição. O comando regional da Polícia Militar (PM), ao qual se subordinam os bombeiros, não se manifestou a respeito. O pároco de Tatuí, padre Milton de Campos Rocha, estava em viagem e não foi localizado.



quarta-feira, 17 de novembro de 2010

As delicadezas do amor de Deus

O amor consiste no seguinte: “Não fomos nós que amamos a Deus, mas foi Ele quem nos amou e nos enviou o seu Filho como vítima expiatória pelos nossos pecados” (I Jo 4,10).

O fato de sabermos reconhecer as delicadezas do Seu amor na trama ordinária da vida é uma graça do Senhor.Moisés explicou isso mesmo ao povo e, muito bem, ao enumerar as provações, os sinais e os grandiosos prodígios que presenciou: “Até o presente, porém, o Senhor não vos deu um coração que entenda, nem olhos que vejam, nem ouvidos que ouçam” (Deut 29,4).

Compreender isso é uma autêntica revolução! Não somos nós quem andamos a girar em volta de Deus para tentar atingi-Lo e amá-Lo, mas é Ele que gira em nossa volta, até que consiga abrir uma brecha em nosso coração, espetar um espinho em nossa carne (como afirma São Paulo) para possibilitar que o Seu amor se derrame sobre nossa vida.


Senhor, dá-nos um coração sensível à Tua presença, para que possamos reconhecer-Te como Nosso Senhor e Amigo.


Jesus, eu confio em Vós!






Luzia Santiago



Retirado de: http://luziasantiago.com/

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Grupo de jovens: um trabalho prático

     Muitos grupos de jovens não levam suas reflexões a uma ação prática. O grupo vai ficando só na teoria e acaba se esvaziando, perdendo o sentido. Mas, é possível fazer coisas conseqüentes, como mostra a experiência de um grupo de Cariacica, ES.

     Em 1992, a partir da Pastoral da Juventude da Comunidade de São Geraldo, alguns jovens formaram um grupo e começaram a estudar. Quando o Grupo de Estudos de São Geraldo nasceu, ele surgiu como uma ação concreta da Pastoral da Juventude da comunidade.

     O Grupo de Estudos era parte do Grupo de Jovens, que o coordenava através da Equipe de Orientação Para a Vida, cujo objetivo era orientar os jovens do grupo com relação a estudos, profissão, convivência social e política.

     Os jovens do grupo, percebendo as dificuldades com que os filhos dos trabalhadores da comunidade viviam e tendo vontade de possuir um curso superior, iniciou-se uma reflexão sobre o papel social do grupo de jovens baseado nos valores do cristianismo, tornou-se necessário fazer algo que fosse concreto.

     Mas que não fosse assistencialismo e sim conforme as palavras de Jesus: “ensine-os a pescar”. então surge de fato uma proposta que foi colocada em prática pelos jovens que já freqüentavam a Universidade, que se colocaram à disposição para um trabalho voluntário e gratuito para monitorar durante o período de julho a dezembro de segunda a sexta-feira, nas seguintes áreas: Português, Matemática, História, Geografia e Biologia, conforme o programa oferecido aos estudantes pela Universidade Federal do Espírito Santo.

     O Grupo de Estudos nasceu da necessidade que os jovens tinham de estudar e se preparar para o vestibular, mas não tinham condições de pagar cursinho pré-vestibular e para que esses jovens pudessem disputar em melhores condições com a burguesia as poucas vagas oferecidas pela UFES. 

     Nasceu também com o objetivo de contestar o sistema privado de educação, representado pelos cursinhos, que distancia cada vez mais os jovens trabalhadores da possibilidade de ter acesso ao ensino superior. Contestar o próprio vestibular como forma de acesso à Universidade, pois é discriminatório e excludente. 
     
     Com o passar do tempo, o Grupo de Estudos cresceu e surgiram novos objetivos. Em 1995, para melhor representar esses objetivos, o grupo passou a ser denominado CEPUL (Centro de Estudos Populares Universidade Livre). Este ano será transformada em uma ONG (Organização Não-Governamental), passando a ser um centro de geração e disseminação de cultura e conhecimento, com uma proposta alternativa de educação popular, que atuará de várias formas.

     O CEPUL não é um cursinho pré-vestibular. É o estudante que se reúne, forma grupos de estudos, debate entre si os conteúdos e depois leva aos monitores suas dúvidas, construindo juntos o conhecimento.

     Todas as atividades desenvolvidas no CEPUL são voluntárias e sem remuneração. As despesas são pagas com a contribuição única de 20% do salário mínimo vigente no período de início das atividades.

E O SEU GRUPO JOVEM COMO ESTÁ? CONSEGUE DESENVOLVER ALGUMA ATIVIDADE QUE REALMENTE AJUDE O PRÓXIMO, QUE NÃO SEJA APENAS ASSISTENCIALISTA OU QUE SIRVA SÓ PARA ALIVIAR A CULPA DE TER O QUE A MAIORIA NÃO TEM? 

Everything - Lifehouse

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Noite de louvor!

Salmo 45

O meu coração ferve com palavras boas, falo do que tenho feito no tocante ao Rei. A minha língua é a pena de um destro escritor.

Tu és mais formoso do que os filhos dos homens; a graça se derramou em teus lábios; por isso Deus te abençoou para sempre.
Cinge a tua espada à coxa, ó valente, com a tua glória e a tua majestade.
E neste teu esplendor cavalga prosperamente, por causa da verdade, da mansidão e da justiça; e a tua destra te ensinará coisas terríveis.
As tuas flechas são agudas no coração dos inimigos do rei, e por elas os povos caíram debaixo de ti.


O teu trono, ó Deus, é eterno e perpétuo; o cetro do teu reino é um cetro de eqüidade.
Tu amas a justiça e odeias a impiedade; por isso Deus, o teu Deus, te ungiu com óleo de alegria mais do que a teus companheiros.
Todas as tuas vestes cheiram a mirra e aloés e cássia, desde os palácios de marfim de onde te alegram.
As filhas dos reis estavam entre as tuas ilustres mulheres; à tua direita estava a rainha ornada de finíssimo ouro de Ofir.


Ouve, filha, e olha, e inclina os teus ouvidos; esquece-te do teu povo e da casa do teu pai.
Então o rei se afeiçoará da tua formosura, pois ele é teu Senhor; adora-o.
E a filha de Tiro estará ali com presentes; os ricos do povo suplicarão o teu favor.
A filha do rei é toda ilustre lá dentro; o seu vestido é entretecido de ouro.
Levá-la-ão ao rei com vestidos bordados; as virgens que a acompanham a trarão a ti.
Com alegria e regozijo as trarão; elas entrarão no palácio do rei.


Em lugar de teus pais estarão teus filhos; deles farás príncipes sobre toda a terra.
Farei lembrado o teu nome de geração em geração; por isso os povos te louvarão eternamente.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Biografia de Bárbara Maix

Biografia da madre beatificada no Gigantinho no último sábado (06/11)

Natural de Viena, Áustria, filha de José Maix e Rosália Mauritz, nasceu no dia 27 de junho de 1818.

Registros históricos nos relatam que José Maix era funcionário público. Encontramos seu pai, no ano de 1782, trabalhando como ajudante de cozinha junto ao príncipe Luis José Lischtein. Pouco tempo depois, no ano de 1786, passa a ser funcionário no Palácio de Schönbrunn, na função de criado doméstico e depois camareiro do imperador.

As mortes na família Maix eram freqüentes e a doença, contínua. Bárbara, a caçula de 09 filhos do segundo matrimônio, teve sua infância e adolescência marcadas por muitas privações o que lhe causou debilidade orgânica.Certamente, era muito duro para o pai José Maix trabalhar no palácio onde se realizavam muitas festas, com requintes e luxo, e ver os próprios filhos morrerem, um após outro, por não conseguir vencer, com o fruto de seu trabalho, a fome e a doença. Morava na casa número um (1) dos empregados, ao lado do palácio.

Neste ambiente de contrastes entre luxo e abundância do palácio com a pobreza e a dor na família, a personalidade de Bárbara foi se formando. Dos pais herda a fé cristã, o espírito de luta e resistência, persistente teimosia pela causa da vida, a coragem de enfrentar o império do luxo com súplicas de socorro para as carências da família. É o amor sem limites pela vida que a torna forte, destemida, cheia de vigor. Aprende na experiência sofrida do dia-a-dia, a não fraquejar diante das dificuldades por maiores que sejam.

Desde tenra idade, manifesta espírito missionário e profético diante dos desafios da realidade: Em tempo de guerra, de proibição do Estado em fundar Congregações Religiosas, reúne jovens e, com elas, inicia o Projeto das Irmãs do Imaculado Coração de Maria.

Numa situação social de desemprego em que o maior número de nascimentos eram de mães solteiras, abre um pensionato para abrigar empregadas domésticas, visando à orientação e à assistência, previnindo-as da prostituição e demais desigualdades sociais.

Perseguida pelo contexto político-econômico de Viena e na necessidade de sair do país, planeja ir à América do Norte. Ao embarcar com 21 companheiras, quis as circunstâncias que viesse ao Brasil, sem conhecê-lo cultural e geograficamente. Conforme escreve uma de suas companheiras: “Chegamos ao Rio de Janeiro, em novembro (09/11/1848), sem dinheiro, sem conhecimento de ninguém, sem saber a língua, com muita fome, mas cheias de confiança em Deus e em Nossa Senhora.” (Me. Isabel)

Numa época em que a mulher não tinha participação social, acesso ao saber e à Escola, ela se fez educadora e permitiu o estudo às meninas, em especial as órfãs e pobres. Atenta à realidade, percebe outras necessidades da época, assumindo Asilos, Pensionatos. Por ocasião das epidemias: cólera e febre amarela e da Guerra do Paraguai, assume atividades em enfermarias e Hospitais.

Diante de uma sociedade que mantém o regime de escravidão, Bárbara não aceita pessoas trabalharem em condição de escravas junto às Irmãs. Todas realizam os mesmos serviços e têm os mesmos direitos numa relação de igualdade e partilha.

Num contexto em que as Ordens Religiosas eram de estilo puramente contemplativo, Bárbara apresenta uma inovação: uma forma de Vida Consagrada projetada para o trabalho leigo e social. Este modelo de Vida Religiosa era novo tanto para a Igreja como para o Governo. Funda a primeira Congregação feminina de vida ativa no Brasil.

Com perspicaz inteligência, abre novos caminhos, supera obstáculos e posiciona-se com firmeza diante da orfandade, da opressão e do autoritarismo da época.

Bárbara, mulher de fé, discerne a realidade, tomando iniciativas de não mais realizar tarefas quando estas não ajudam no modo de vida exigido pelo Projeto Congregacional. “... não creio que haja autoridade na terra que me possa obrigar a fazer coisa alguma contra minha consciência. Não somos escravas, Senhor Administrador. Somos livres pela misericórdia de Deus.” (B.Maix)

A vida de Bárbara Maix foi duramente marcada pelo sofrimento e dificuldades de toda sorte: econômica, espiritual, vida comunitária e realização da missão. Faleceu no dia 17 de março de 1873, deixando como herança às suas Irmãs o Perdão.

Fonte: http://icmsec.webnode.com/barbara-maix/

Perseguição aos cristãos

(03/11) Os cristãos estão na mira da Al-Qaeda.

O Estado Islâmico do Iraque, um grupo ligado à rede terrorista ameaça os fieis que se encontram dentro e fora do país. A organização diz que os cristãos passaram a ser um alvo legítimo, depois da Igreja Copta do Egipto ter esgotado o ultimato para libertar duas mulheres que se converteram ao Islão.

Esta terça-feira, atentados coordenados com marca do grupo provocaram, de acordo com o último balanço, 64 mortos e 320 feridos. Os ataques ocorreram em diferentes bairros xiitas de Bagdad com recurso a viaturas armadilhadas.

Dois dias antes, um comando da Al-Qaeda atacou uma catedral católica, em plena missa, no centro da capital, provocando, a morte a mais de 50 pessoas.

Mas as ameaças e os ataques não intimidam os cristãos do Iraque. “Não damos valor a estas ameaças. A nossa fé é inabalável. Não damos atenção a este tipo de palavras e gestos, venham eles de onde vierem” afirma um cristão.

Os líderes da igreja católica no país acreditam que as ameaças vão contribuir para a saída de cristãos do Iraque. Algumas igrejas reforçaram, entretanto, a segurança.

Fonte: http://pt.euronews.net/2010/11/03/grupo-ligado-a-al-qaeda-ameaca-cristaos/

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Lembra do Alice Cooper? pois é.. se converteu

 Alice Cooper diz que ama Deus, mas não quer se tornar um crente “celebridade”.

O pai do Shock Rock, estilo musical onde as atitudes grotescas feitas no palco horrorizaram pais por mais de trinta anos, contou como o medo do inferno o virou para Deus. Ele, que cantava sobre necrofilia e picotava bonecas durante seus concertos, declarou que, apesar de continuar a gravar e fazer turnês teatrais com shows de horror, “minha vida é dedicada a seguir Cristo”.

Embora ele tenha se tornado um cristão nos anos 80, fora alguns pequenos comentários em algumas entrevistas, o cantor de 61 anos sempre foi resguardado em sua fé – até agora. Em uma entrevista franca com uma revista de música cristã, ele falou publicamente pela primeira vez sobre seu amor por Deus e a relutância em se tornar uma “celebridade cristã”.

Um líder das paradas com o hino adolescente “School’s Out”, Cooper foi creditado por pavimentar o caminho para alguns cantores como Marilyn Manson. Mas ele afirma que suas obras nunca foram políticas ou religiosas e sempre tiveram “senso de humor”.

Ele contou à HM, The Hard Music Magazine, que sempre foi insultado, toda hora sendo acusado de ser satanista. Criado em uma casa cristã, ele ainda acreditava em Deus, apesar de não ser comprometido. Isso mudou quando o alcoolismo ameaçou seu casamento. Ele e sua mulher, Sheryl, foram a uma igreja que tinha um pastor que falava sobre o inferno.

Cooper disse que se tornou um cristão “inicialmente mais por medo de Deus do que por amor a Ele… Eu não queria ir para o inferno”. Entrevistado na edição de março/abril da HM, Cooper via sua fé como “uma coisa em curso”. “Ser um cristão é algo em que você apenas progride. Você aprende, vai para seus estudos da Bíblia, você ora”, disse ele.

Ele tem evitado o posto de “celebridade cristã” pois “é realmente fácil se focar em Alice Cooper e não em Cristo. Eu sou um cantor de rock, nada mais do que isso. Não sou um filósofo. Me considero abaixo no poleiro do conhecimento cristão, então, não procure respostas em mim”.

Apesar disso ele pôde conversar com outros na cena musical sobre sua fé. “Eu tinha um casal de amigos meus com quem conversei que disseram que eles tinham [aceitado Cristo]. Eu tenho conversado com algumas grandes estrelas sobre isso, alguns personagens horríveis… e você ficaria surpreso. Aqueles que você pensa que estão mais longe são os que estão mais aptos a ouvir”.

Parte da entrevista com Alice Cooper:

“… Eu acho que pessoas… agora que sabem que eu sou Cristão e que sou pai… o personagem Alice é apenas um cara que interpreto. Da mesma maneira se eu fosse interpretar um Dracula ou o Coringa… É apenas um personagem no palco e quando eu deixo o palco, ele fica lá. Eu vou para casa, sabe, levo as crianças para um jogo de basquete e levo minha filha para aulas de ballet…’”

Muitas das suas músicas dão a impressão que são autobiográficas. Na época do From The Inside, por exemplo. E a trilogia que você escreveu começando com o álbum The Last Temptation também parece ser do mesmo estilo. Qual o preço você tem pago ou os benefícios que você tem colhido compartilhando tão livremente sua vida pessoal na sua arte?

“Bom, Eu acho que um escritor – especialmente um compositor – vai estar sempre falando de sua vida. Não importa o que ele faça, ele vai estar sempre falando sobre o que ele está sentindo ou no que ele acredita. Mesmo que seja em ironia, em forma de estória, ou qualquer outra coisa… From The Inside foi definitivamente sobre o meu problema com alcóol. O The Last Temptation foi uma estória sobre um garoto a que foi oferecido de tudo… E, claro, isso é um paralelo com Cristo sendo tentado no deserto. Mas a esse garoto foi oferecido de tudo. Você pensa: “É ele vai cair nessa, ele vai entrar na onda do circo.” E o circo é sinônimo do mundo. O apresentador é como se fosse algo satânico. Então a esse cara era oferecido sexo, mulher, dinheiro, fama, mas o legal é que no final o garoto não aceita nada disso. E o ponto do álbum é que realmente a gente não precisa entrar nessa onda… Agora para Alice Cooper estar dizendo isso, é óbvio que isso faz pessoas que eram fãs do Alice Cooper antigo dizer: “Espera um segundo! Esse é o mesmo Alice Cooper que vendia sexo, morte e dinheiro?!”, e eu respondo: “Exato, mas eu não sou o mesmo. Agora Alice… tem um coração mudado. Existe uma mudança no que eu acredito… A verdade é que algumas pessoas nesse mundo irão ouvir as músicas e dizer: “Muito bom, a pressão acabou! Agora eu não preciso tentar pegar mulher todo final de semana. Ou eu não preciso me drogar só para me enturmar com a galera. Eu posso ser como Alice. Eu posso fazer o que o Alice está fazendo.” E realmente não é o que eu faço, mas sim o que Cristo disse. Eu estou apenas tentando ecoar o que Ele queria o que nós fizessemos. Mas é engraçado que eu tenho que usar o personagem do Alice Cooper para fazer esse ponto…

Parabéns. Deixa eu te perguntar, “Alguma coisa especial fez com que você quisesse fazer uma entrevista com a gente?”

Sabe, eu normalmente faço rock secular. Mas eu acho… meu pastor acha a mesma coisa. Eu não faço rock praise necessariamente. Eu não faço música de louvor. Eu acho que eu vou em lugares diferentes. E eu acho que o Cristianismo tem que atingir mais as artes seculares. Eu acho que devemos ser ovidos, não só apenas como Cristãos. Tipo, é legal bandas como Creed e P.O.D. Existem algumas bandas por aí que estão trazendos ótimas mensagens. E existem também muitas bandas de rock praise. Eu nunca sent… Eu faço isso na igreja. Eu faço isso em oração. Eu faço isso, mas acho que minha mensagem é mais como um alerta. Eu não ligo de ser o profeta do fim do mundo. Eu acho que isso é até próprio para o personagem Alice. Eu sinto que se Deus está usando Alice Cooper, ele está usando para dar mensagens de alerta. A mensagens não vão ser tipo: “Olha que maravilha. Tudo está perfeito!”, mas sim “Atenção! Satanás não é um mito! Não fique em casa como se o diabo fosse apenas uma piada.” Eu tenho vários amigos que pensam exatamente isso…

Adaptado de: http://www.comshalom.org/blog/carmadelio/

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

"Pub Católico" inaugurado em Roma


Diocese de Roma inaugurou um bar, chamado GP2 (iniciais de João Paulo 2º), para atrair jovens. “Queremos acabar com a ideia de que, para ser católico, você precisa ser sério e triste”, disse Gianluigi De Palo, um dos organizadores, ao Telegraph. “A intenção aqui é mostrar que ser católico pode ser divertido.”